Diante da repercussão em torno da declaração, Bruno Júlio divulgou uma nota no perfil dele no Facebook (leia a íntegra ao final desta reportagem), na qual disse ter falado “como cidadão, em caráter pessoal”.
O secretário da Juventude deu a declaração para a coluna do jornalista Ilimar Franco, do jornal “O Globo”. Ao apresentar o argumento, disse ser filho de policial e “meio coxinha”.
“Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana.”