O caso recente de uma mãe que foi expulsa de um consultório, junto com o filho autista, pelo próprio psiquiatra, em Belém, levantou questionamentos sobre como deve ser o atendimento especializado e humanizado para crianças, especialmente autistas. A advogada e coordenadora estadual de políticas públicas para o autismo, Nay Barbalho, esclarece diversos pontos sobre o assunto, destacando direitos de pessoas com TEA.
Reportagem: Camila Guimarães
Imagens e Edição: Lucas Melo