Em Belém, 923 trabalhadores atuam como flanelinhas. A informação é de Marco Aurélio Augusto, vice-presidente do Sindicato dos Guardadores de Carros de Belém. Ele relata que muitos desses trabalhadores começam a jornada ainda na infância. “Eles começam a trabalhar com 7 anos, acompanhando os pais, que já são falecidos, e continuam na atividade para sustentar suas famílias”, afirma.
Reportagem: Jéssica Nascimento
Imagens: Thiago Gomes