Durante almoço com banqueiros, Jair Bolsonaro voltou a criticar o manifesto "em defesa da democracia", ironizou a segurança das urnas e alertou que uma eventual vitória de Lula nas eleições deste ano pode transformar o Brasil em uma 'nova Cuba'.
Para o presidente da República, há o risco de que o Brasil venha a fazer "parte de um trenzinho" das esquerdas latino-americanas, referindo-se à 'onda vermelha' que elegeu governos esquerdistas no México, na Argentina, na Bolívia, no Peru, em Honduras, no Chile e na Colômbia.
"Estão com saudade do quê? Da festa [petista] de antigamente, onde valia tudo?", disse o presidente da República, em referência aos descalabros econômicos da PT. "Em pouco tempo estaremos no trenzinho junto com países como Cuba, Venezuela, Argentina, entre outros".
Bolsonaro se disse a favor da democracia e responsabilizou o Judiciário pela instabilidade política no país. "É isso que tá causando esse burburinho da democracia? 'O Bolsonaro não é democrata? E o outro lado [Lula] é democrata?", questionou.
Ele também provocou a plateia de banqueiros, sugerindo que usem a tecnologia do TSE para resguardar dados bancários. "Vai lá pô, pega a tecnologia deles. Não sei por que vocês gastam fortunas com defesa cibernética. Temos em Brasília um órgão [TSE] que tem algo intransponível, impenetrável e inexpugnável", ironizou.
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