Após Soraya Thronicke, da União Brasil, dizer que Jair Bolsonaro havia abandonado a candidatura de Eduardo Riedel (PSDB) a governador do estado do Mato Grosso do Sul, ele usou de seu tempo de resposta para pedir votos a um outro nome: Capitão Contar, do PRTB.
O aceno de Bolsonaro ao candidato no Mato Grosso do Sul pode prejudicar não apenas a campanha de Riedel, mas trazer problemas a Tereza Cristina, sua ex-ministra da Agricultura que agora busca uma vaga no Senado pelo PL do presidente.
Ela costurou o apoio do partido com a campanha do PSDB no estado – apoio que foi desconsiderado com a fala do presidente.
Além disso, passava da 1h da manhã, um prazo que pode ser fatal segundo a legislação eleitoral: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impede, desde 48 horas antes da eleição, “a veiculação de qualquer propaganda política na rádio ou na televisão”, o que pode ser o caso de Bolsonaro.
Durante sua fala, ele ainda pediu votos a Mario Frias, que concorre como deputado por São Paulo.
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