Na manhã desta quarta-feira, 12, um documento assinado por Lula, com o título “Religião: um direito sagrado e fundamental”, foi publicado por diversos veículos. Segundo apurou Crusoé, no entanto, o texto foi um vazamento e a assessoria do petista nega que seja uma manifestação oficial dele ou de sua campanha. Sem discordar do teor da carta ou criticá-lo, a candidatura diz que ainda trabalha sobre um texto “mais amplo” a respeito da religião na eleições. Não há data definida para a divulgação. O documento que circulou hoje afirma que “as igrejas são instituições de fundamental importância na constituição de uma sociedade e precisam ser valorizadas”. Diz ainda que “todas as religiões e templos religiosos serão respeitados e tratados com dignidade, como já fizemos em nossos governos anteriores”. Há mais de uma semana, o PT debate internamente a publicação de um texto assinado por Lula e direcionado especialmente aos evangélicos – um eleitorado que mostrou larga preferência por Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições. Essa carta desmentiria notícias falsas, como as de que Lula pretende fechar igrejas caso seja eleito, e também poderia assumir compromissos para um eventual governo, como o de não encaminhar ao Congresso propostas de legislação sobre temas sensíveis, como o aborto. A realização de um encontro do candidato com evangélicos chegou a ser cogitada para o próximo sábado, 15, ou para o começo da próxima semana, em São Paulo. Mas nenhum desses eventos tem confirmação.
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