"Deus honrou o Estado Islâmico e vai nos ajudar a derrubar tudo o que era adorado antigamente". Essa mensagem foi disseminada em um dos vários vídeos em que jihadistas destruíam obras de arte e monumentos históricos em museus do Iraque e cidades históricas da Síria, em 2015. Um desprezo semelhante pelo passado se manifestou no último 8 de janeiro, quando os manifestantes que invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, quebraram tudo o que encontraram pela frente.
Especialistas em história da arte consultados por O Antagonista acreditam que os ataques de extremistas bolsonaristas são tentativas criminosas de apagamento do passado.
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