Imagens do circuito interno de Guarulhos mostram que as malas —vindas de Goiânia, de onde as passageiras partiram— foram trocadas por funcionários terceirizados do aeroporto. A PF prendeu acusados de pertencer à quadrilha que faz a troca das malas. Katyna e Jeanne foram libertadas na última terça (11).
O MPF pediu informações da Polícia Federal, das companhias aéreas Gol e Latam, da Agência Nacional de Aviação Civil e das empresas GRU Airport (que detém a concessão de Guarulhos) e Orbital.
O procurador responsável pela investigação, Guilherme Göpfert, afirmou que “o reforço na segurança aeroportuária é medida urgente, sob pena de impactar vários segmentos econômicos da sociedade, dado o clima de desconfiança gerado na população diante do gravíssimo fato”.
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