A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia (foto) será a relatora do pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador Sergio Moro por suposta calúnia contra o decano Gilmar Mendes.
Em vídeo que circulou nas redes sociais na última sexta-feira (14), Moro fala sobre a suposta venda de decisão judicial por parte do ministro. “Não, isso é fiança, instituto… pra comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”, diz o senador, rindo, a um interlocutor.
“O denunciado Sergio Fernando Moro emitiu a declaração em público, na presença de várias pessoas, com o conhecimento de que estava sendo gravado por terceiro, o que facilitou a divulgação da afirmação caluniosa, que tomou-se pública em 14 de abril de 2023, ganhando ampla repercussão na imprensa nacional e nas redes sociais da rede mundial de computadores”, diz a vice-procuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo em sua manifestação encaminhada ao STF.
Em 2021, a ministra Cármen Lúcia votou a favor da suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso do tríplex no Guarujá, que resultou na condenação do presidente Lula. À época, a magistrada afirmou que “juiz que é favorável a um é desfavorável a outro” e disse que houve uma “espetacularização” nas ações do agora senador pelo União do Paraná.
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