O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho (foto), comentou o veto ao projeto da Petrobras de exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Em entrevista no sábado (20), ele disse que o órgão não toma decisões “por questões políticas”.
“O Ibama é uma instituição de estado, então não toma decisão por pressão política. O Ibama é um órgão técnico. O Ibama sofreu muita ingerência política nos últimos quatro anos e eu me senti muito à vontade para tomar essa decisão. É uma decisão amparada pelo corpo técnico do Ibama”.
Como temos mostrado, a matéria é motivo de embate entre os ministros Marina Silva, do Meio Ambiente, e Alexandre Silveira, de Minas e Energia.
Para o presidente do Ibama, o pedido da Petrobras não “para de pé”. Ele disse ainda a petroleira pode apresentar novas requisições que serão avaliadas.
“A gente recebeu a informação de que a Petrobras está pedindo a reconsideração da decisão, mas obviamente ela, como empreendedora, pode apresentar um novo pedido de licenciamento e será analisado pelo Ibama.”
Rodrigo Agostinho comparou o projeto ao caso da usina hidrelétrica de Belo Monte, que levou ao primeiro rompimento de Marina com o PT, após ser derrotada pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff.
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