O plano de reduzir tributos para a venda de carros com preços populares, anunciado na quinta pelo governo Lula, é um “desastre” que não deu certo no passado, disse o economista Samuel Pessôa ao Estadão.
“Acho isso um desastre. Se eu tivesse de fazer essa medida, faria diferente. Eliminaria o requerimento de conteúdo nacional e deixaria trazer peças de fora e montar (o carro) no Brasil, mas com meta de exportação. O problema da indústria brasileira é que a economia globalizou, e uma planta, para ser eficiente, tem de produzir pelo menos 300 mil unidades do mesmo modelo por ano”, disse.
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