Depois de 25 anos de chavismo, a população venezuelana acreditou que poderia se libertar da ditadura em uma eleição acompanhada de perto por alguns poucos organismos internacionais e por outros países. O ditador Nicolás Maduro, assim, poderia deixar o cargo como fez o chileno Augusto Pinochet, derrotado nas urnas em um plebiscito, em 1987. Após a votação no domingo, 28, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou a “vitória” do ditador com 51,2% dos votos, sem mostrar as atas de votação. O candidato da oposição, Edmundo González Urrutia teria ficado com 44,2%. Dois dias depois, a oposição, divulgando as atas na internet, afirmou que o vencedor foi Urrutia, com 70% dos votos. Maduro levou apenas 30%.
-
Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:
https://bit.ly/planosdeassinatura
Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.
Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.
https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...
Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.
Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br