O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmou em depoimento à Polícia Federal que o ex-presidente teria considerado duas estratégias para reverter o resultado das eleições de 2022: encontrar provas de fraudes nas urnas ou convencer as Forças Armadas a aderirem a um golpe de Estado. Entre os integrantes da ala mais radical, que supostamente instigavam Bolsonaro, Cid destacou a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
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